O plicoma anal é uma condição frequentemente ignorada — tanto por quem sofre com ele quanto por alguns profissionais de saúde que não o investigam com a atenção necessária. Embora não ofereça risco de câncer ou represente um perigo grave à saúde, ele pode causar grande desconforto estético, coceira, irritação e até impactar a higiene íntima. Essa saliência de pele, que aparece ao redor do ânus, muitas vezes é notada durante o banho, nas relações sexuais ou em episódios de atrito com roupas íntimas. Apesar de benigno, o plicoma pode ser sinal de que algo mais sério está ocorrendo ou ocorreu anteriormente, como fissuras anais, hemorroidas, cirurgias ou inflamações mal resolvidas. Neste artigo, vamos apresentar as dúvidas mais comuns dos pacientes, esclarecer opções de tratamento clínico e cirúrgico e mostrar como a Dra. Clarisse Casali pode ajudar com um atendimento humanizado, especializado e sem julgamentos.
O plicoma anal é um excesso de pele benigno que se forma ao redor do ânus, geralmente após inflamações como hemorroidas ou fissuras anais. Ele não causa dor, mas pode provocar desconforto, coceira, dificuldade de higiene e sensação de sujidade, sendo comum em obesos, gestantes e pessoas com prisão de ventre. O plicoma anal é, basicamente, uma sobra de pele flácida que fica na parte externa do ânus. Ele pode aparecer como uma pequena prega ou, em casos mais avançados, como uma saliência maior, de até 3 ou 4 centímetros. Esse excesso de pele não é uma doença em si, mas uma sequela: ele surge após processos inflamatórios, traumas locais ou distúrbios que geram inchaço na região perianal. Quando o inchaço cede, a pele estica e, em vez de retornar ao normal, forma uma dobra residual. Apesar de benigno, o plicoma pode causar:
Não, o plicoma anal não pode virar câncer. Trata-se de uma alteração benigna, sem risco de malignização. Porém, é importante consultar um coloproctologista para confirmar o diagnóstico e excluir outras doenças que possam ter sintomas semelhantes ou coexistir com o plicoma.
Infelizmente, não. Uma vez formado, o plicoma não regride espontaneamente nem com pomadas, remédios ou dietas. Ele só pode ser removido por meio de procedimento cirúrgico.
Não, nem todos os plicomas precisam ser retirados. Se não causam coceira, incômodo ou dificultam a higiene, podem ser apenas acompanhados. A retirada é indicada quando há desconforto estético ou sintomas, e deve ser avaliada por um coloproctologista de forma individualizada.
Embora não exista tratamento caseiro que elimine o plicoma, medidas naturais como manter o intestino regulado, adotar uma alimentação equilibrada e cuidar da higiene íntima ajudam a prevenir o surgimento de novos plicomas e a reduzir o desconforto, melhorando a qualidade de vida.
O plicoma anal pode ser provocado por inflamações locais, como hemorroidas, fissuras e traumas anais. Após a cicatrização, a pele pode não voltar ao normal, formando o plicoma. Constipação, diarreia prolongada, doenças inflamatórias intestinais e cirurgias anais também estão entre as causas comuns.
Tabela organizada com as principais causas do plicoma anal:
Causa | Descrição |
---|---|
Fissuras anais | Pequenos cortes dolorosos no ânus que, ao cicatrizarem, deixam sobras de pele. |
Hemorroidas externas | Especialmente quando trombosadas e mal resolvidas, podem originar plicomas. |
Pós-operatórios | Cirurgias anais podem deixar plicomas residuais na região. |
Gravidez e parto | A pressão e a distensão do períneo favorecem o surgimento de dobras de pele. |
Constipação crônica | O esforço frequente para evacuar leva ao inchaço e à formação de pregas. |
Obesidade | O excesso de peso contribui para o acúmulo de pele na região anal. |
A cirurgia para remoção do plicoma é simples, rápida e segura. Pode ser realizada com:
A técnica consiste em remover cuidadosamente a pele excedente. Quando há múltiplos plicomas, pode ser feita uma pequena plástica anal, com rotação de retalhos para manter a estética e a função.
A cirurgia a LASER oferece algumas vantagens:
O procedimento pode ser feito em consultório, com anestesia local, de forma segura e bastante confortável.
Após a cirurgia, a recuperação é geralmente tranquila. Mas alguns cuidados são essenciais:
É possível prevenir plicomas anais adotando hábitos saudáveis como alimentação rica em fibras, ingestão de água, prática de exercícios e evitando esforço ao evacuar. Manter a higiene anal com água morna ou lenços sem álcool também ajuda a evitar irritações que favorecem o surgimento dos plicomas. A prevenção está diretamente ligada à saúde intestinal e cuidados com o ânus. Veja dicas fundamentais:
A Dra. Clarisse Casali, especialista em coloproctologia, oferece um atendimento totalmente voltado para o cuidado da saúde anal com:
Se você sente desconforto na região anal, nota uma saliência, ou quer tratar um plicoma que afeta sua qualidade de vida, agende uma consulta com a Dra. Clarisse Casali e cuide de você com segurança e confiança.
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Dra. Clarisse Casali é Proctologista do Rio de Janeiro (Sociedade Brasileira de Proctologia), Especialista em Saúde do Intestino. Residência médica em coloproctologia HFCF/Min.Saúde. Especialista em Saúde do Ânus. Pós-graduação pelo Hospital Albert Einstein – SP. Especialista no tratamento de Hemorroidas, Especialista em colposcopia anal – American Society of Cervical Patology⚕️. Acompanhe seu Blog e o seu Canal do Youtube e fique atualizado com novas informações.
This post was last modified on 1 de setembro de 2025 02:23
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